domingo, 13 de setembro de 2009

Skol - A cerveja desce redondo


Me lembro de tomar Skol com meus amigos no segundo ano, quando eu tava treinando meu organismo pra tomar cerveja, até aquele ano eu ficava só nos destilados (hoje não existe nada além da ceva). Num dia que a gurizada se junto pra aquela galhofa de fim de semana, tragoléu violento. Abri uma redonda, senti aquele fedor característico, convenhamos Skol fede que é um mijo. Comecei a tomar, não tava acostumado com o amargor e o peso do gás no estômago. Fui tomando, me arrastando em umas e tentei acompanhar um cara no número de cervejas. parei na metade das dele, na de número 7. Me levantei, bambiei bonito, dei um coice na cadeira de plástico, sem querer é claro. Me dirigi até o banheiro e acompanhei de outro plano de existência o caminho de volta da cerveja. Skol desce redondo e acreditem camaradas, sobe também. Mas enfim, escatologias à parte, voltei ali pra zona de bebericagem, e tava bem demais, sério, tava sóbrio que nem um juiz, tomava mais umas 7, só que não. É que, amigo, Skolfoda. Skol já não é mais a mesma, bem na real tá uma bosta. Bebe xixi que dá no mesmo. Nota 2, porque te deixa bêbado. E digo mais, quem bebe Skol manja de POUCO A NADA. Skol Beats já é oooutra história.

Um comentário:

  1. ri linha por linha.
    o caminho da cerveja, a iniciação à bebe-la, comecei bebendo skol tb e sempre achei que ela era a melhor ceva.
    o coice na cadeira, foi otema.
    ahauahuha

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