quinta-feira, 8 de abril de 2010

Alívio na China.

A noite. Enfim começou o ano letivo. O aprendizado.

Deveríamos começar. Era o Adair ali. O bar fazia parte da quarta-feira de jogos de futebol. Mas eu me sentia como alguém nativo. Afinal, eu não ia só nas quartas. Queriam colocar um som e ajudei. Cena do Chaves com a descoberta de novas tecnologias, chegadas inesperadas para o concerto e para uma conversa sobre camisetas de alface. Bob Marley logo em seguida. Depois do jornal.

O bar poderia se tornar um aquece buteco foda. Umas discos com gente de fora, mas que sempre tá lá. Ou que nunca vai, e sempre tá lá. Todo mundo. E um vídeo poderia acontecer. Dei a idéia pro Adair. Ele náo entendeu bem. Notei na hora. Veio com um papo de que deveria falar com o Curirim antes. Isso que ele é o dono.
Mas ninguém entende o que não conhece. Sempre precisamos de um tempo para o entendimento.

Mais um ar. E foram dois ares.

E foi todo ar. No banheiro tem um jornal no chão com uma notícia do título “Alívio na China”. Era uma metáfora num grande jornal. As coisas parecem mudar, mas só parecem. O conservadorismo ainda está lá.

Li uma reportagem na Vice sobre um encontro sobre maconha. Lembrei da Marcha e do Fórum Social Mundial. Algo hiponga. Vai ver é a tendência.

Frases jogadas rechedas rasgadas usadas caídas regadas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário